Copiando a ideia da amiga Thaty Nestlehner (Eu pensei e postei), resolvi escrever sobre o tal ofício chamado jornalista. Vivo dizendo que, quando eu crescer, quero ser parecido com o Paulo Cabral, correspondente da BBC no Brasil. Adicionei mais um personagem à minha lista de admiração: Caco Barcellos. Atualmente apresentador do Profissão Repórter, da TV Globo, o jornalista, também autor de livros, como Rota 66 (o qual lerei em breve), fala com muita propriedade sobre o tema violência. Fiquei fascinado com suas opiniões e trabalhos desenvolvidos sobre o tema. Achei que suas ideias serviram para sacudir algumas pessoas que parecem nunca terem pisado fora de seus bairros de "gente rica, onde a cidadania chega". Esse chacoalhão, especialmente para alguns, serve, em certa medida a todos nós, já que "a culpa não é de quem não sabe, mas sim de quem não informa". Não citarei mais boas frases dele, você pode conferir o registro aqui.
Fica a lembrança de que o jornalista é um agente social e não como pensam alguns, inclusive Mônica Waldvogel, que o profissional se limite informar, "deixando a mudança da sociedade para os movimentos sociais".
A essência do jornalismo reside na capacidade de efetuar transformações sociais positivas por meio do esclarecimento. Ponto.
Que assim seja!
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