A BBC apesar de ser um meio de comunicação "ocidental" fez uma reportagem que vale a pena de ser lida. Fala sobre a delicada definição de civis e militares. Além é claro, dos abusos cometidos durante o conflito entre o Estado de Israel e os palestinos.
Conflito em Gaza desperta polêmica sobre definição de 'civis'
Heather Sharp
Da BBC News em Jerusalém
As crianças ensangüentadas são, claramente, civis; os homens mortos quando lançam foguetes, sem dúvida, não são. Mas e os cerca de 40 jovens recrutas da polícia do Hamas em parada que morreram na primeira onda de bombardeios de Israel na Faixa de Gaza?
Os depósitos de armas são, claramente, militares - mas e o Ministério do Interior, atingido em um ataque que matou dois médicos; ou o escritório de troca de moedas, cuja destruição, na semana passada, acabou ferindo um menino que estava no andar superior?
Com o aumento do número de mortos na Faixa de Gaza, surge a delicada questão de quem e o quê pode ser considerado um alvo militar legítimo em um território governado por um grupo que muitos na comunidade internacional consideram uma organização terrorista.
Este é também o grupo que venceu as eleições legislativas palestinas em janeiro de 2006 e, um ano depois, consolidou seu controle à força.
Ou seja, embora esteja por trás de uma campanha de atentados suicidas em Israel e lance foguetes indiscriminadamente para o lado israelense da fronteira, também está encarregado de escolas, hospitais, serviços sanitários e usinas de energia elétrica na Faixa de Gaza.
Para ler o restante clique aqui
O texto se mostra mais imparcial do que a mídia em geral.
Conflito em Gaza desperta polêmica sobre definição de 'civis'
Heather Sharp
Da BBC News em Jerusalém
As crianças ensangüentadas são, claramente, civis; os homens mortos quando lançam foguetes, sem dúvida, não são. Mas e os cerca de 40 jovens recrutas da polícia do Hamas em parada que morreram na primeira onda de bombardeios de Israel na Faixa de Gaza?
Os depósitos de armas são, claramente, militares - mas e o Ministério do Interior, atingido em um ataque que matou dois médicos; ou o escritório de troca de moedas, cuja destruição, na semana passada, acabou ferindo um menino que estava no andar superior?
Com o aumento do número de mortos na Faixa de Gaza, surge a delicada questão de quem e o quê pode ser considerado um alvo militar legítimo em um território governado por um grupo que muitos na comunidade internacional consideram uma organização terrorista.
Este é também o grupo que venceu as eleições legislativas palestinas em janeiro de 2006 e, um ano depois, consolidou seu controle à força.
Ou seja, embora esteja por trás de uma campanha de atentados suicidas em Israel e lance foguetes indiscriminadamente para o lado israelense da fronteira, também está encarregado de escolas, hospitais, serviços sanitários e usinas de energia elétrica na Faixa de Gaza.
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