quinta-feira, 30 de julho de 2009
INEP divulga simulado do novo ENEM
O INEP divulgou hoje quarenta questões no site do ENEM. Os testes foram desenvolvidos com base nas novas diretrizes do ENEM, que será aplicado nos dia 3 e 4 de outubro.
Para acessar as questões:
Matemática e suas tecnologias
Ciências Humanas e suas tecnologias
Ciências da Natureza e suas tecnologias
Linguagens, códigos e suas tecnologias
Clique aqui para ir direto ao site do ENEM
Para acessar as questões:
Matemática e suas tecnologias
Ciências Humanas e suas tecnologias
Ciências da Natureza e suas tecnologias
Linguagens, códigos e suas tecnologias
Clique aqui para ir direto ao site do ENEM
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Os ônibus fretados
Inegável é o fato de que o trânsito na cidade de São Paulo está impossível. As gestões mudam e ninguém resolve efetivamente o problema, apenas tomam medidas de curto prazo ou não as tomam. Terá solução? É sempre o mesmo discurso de que melhorando o transporte público as pessoas começariam a deixar seus carros em casa. Mas de que adianta melhorar os ônibus, metrô e trens se a maioria da população não tem educação para conservar o patrimônio público?
O caso é que o prefeito (?) da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), tomou uma equivocada medida, cujo efeito será exatamente o contrário ao pretendido: proibiu a circulação de ônibus fretados em uma área de 70 km² (região central de São Paulo), colocando os pontos de parada em locais de transporte público. O objetivo: retirar veículos das ruas para que o trânsito flua melhor.
Em geral, quem utiliza os ônibus fretados não usa o transporte público por conta da péssima qualidade que este último tem, ou tem carro, mas prefere usar o veículo fretado devido a possibilidade de fazer outras coisas a caminho do trabalho, ou simplesmente por que é mais cômodo e não há o estresse de andar (ou ficar parado) na ruas de São Paulo. Aí é que a medida do nobre e atento (!) prefeito sai "pela culatra".
Aqueles que têm carro não vão usar o transporte coletivo, mas sim os respectivos automóveis, enchendo as ruas ainda mais e poluindo mais.
Concordo que deve haver um controle, talvez uma espécie de rodízio, ou uma "conversa" entre a Secretaria dos Transportes (Prefeitura) e as empresas de ônibus fretados para discutir o problema, e não uma decisão prejudicial e unilateral por parte do governo.
O problema interfere na poluição também. A maioria dos ônibus que rodam por São Paulo soltam aquelas enormes baforadas de fumaça negra. Por que ao invés de fazer inspeções em carros novos, não vão cuidar disso também? Afinal de contas, é nosso direito respirar um ar de qualidade, inclusive de caminhões e ônibus conveniados com Kassab e seu governo.
Para saber mais clique aqui e aqui
O caso é que o prefeito (?) da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), tomou uma equivocada medida, cujo efeito será exatamente o contrário ao pretendido: proibiu a circulação de ônibus fretados em uma área de 70 km² (região central de São Paulo), colocando os pontos de parada em locais de transporte público. O objetivo: retirar veículos das ruas para que o trânsito flua melhor.
Em geral, quem utiliza os ônibus fretados não usa o transporte público por conta da péssima qualidade que este último tem, ou tem carro, mas prefere usar o veículo fretado devido a possibilidade de fazer outras coisas a caminho do trabalho, ou simplesmente por que é mais cômodo e não há o estresse de andar (ou ficar parado) na ruas de São Paulo. Aí é que a medida do nobre e atento (!) prefeito sai "pela culatra".
Aqueles que têm carro não vão usar o transporte coletivo, mas sim os respectivos automóveis, enchendo as ruas ainda mais e poluindo mais.
Concordo que deve haver um controle, talvez uma espécie de rodízio, ou uma "conversa" entre a Secretaria dos Transportes (Prefeitura) e as empresas de ônibus fretados para discutir o problema, e não uma decisão prejudicial e unilateral por parte do governo.
O problema interfere na poluição também. A maioria dos ônibus que rodam por São Paulo soltam aquelas enormes baforadas de fumaça negra. Por que ao invés de fazer inspeções em carros novos, não vão cuidar disso também? Afinal de contas, é nosso direito respirar um ar de qualidade, inclusive de caminhões e ônibus conveniados com Kassab e seu governo.
Para saber mais clique aqui e aqui
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A irresponsável mídia brasileira

De novo a gripe suína, ou gripe A ou nova gripe. Pode-se constatar que esse é um momento de grande apreensão para a população mundial (em especial do hemisfério sul, que se encontra no inverno). Apreensão, e não pânico. O problema existe, isso é fato. A imprensa brasileira deveria, na sua qualidade informativa, fazer isso: informar.
O que se observa é a tentativa de instauração do pânico por meio do tom dado às notícias referentes à nova gripe. Os jornais da televisão exibem quase que 24 horas por dia um médico infectologista (em geral professores de grandes universidades e médicos dos hospitais de referência no tratamento de doenças infecciosas) que responde às mesmas perguntas de sempre dos apresentadores e supostas perguntas enviadas por telespectadores.
Não se fala de outro assunto praticamente: as tragédias cotidianas foram deixadas de lado e o enfoque em questões políticas e empresariais, tão abundantes em tempos pré-gripe, agora passam despercebidas.
Ao invés de esclarecer a população para acalmar os ânimos, a manifestação da mídia faz exatamente o contrário. Quando estourou o assunto da então chamada gripe suína, no México, a imprensa brasileira fez sua algazarra. Abruptamente, as notícias passaram de reportagens de meia hora, para pequenas notas de 10 segundos. Agora que o problema chegou ao Brasil, a mídia faz a festa.
Onde está a responsabilidade jornalística? O combate ao vírus deve ser feito e a informação dada sem alarmes desnecessários, pois a atitude midiática do Brasil só vai levar ao pior, já que ao menor sinal de resfriado as pessoas estão procurando hospitais, onde podem se contaminar com o vírus da gripe e adoecer de forma realmente grave.
Amedrontar para facilitar a dominação. E o sistema público de saúde, está pronto a atender os necessitados?
O que se observa é a tentativa de instauração do pânico por meio do tom dado às notícias referentes à nova gripe. Os jornais da televisão exibem quase que 24 horas por dia um médico infectologista (em geral professores de grandes universidades e médicos dos hospitais de referência no tratamento de doenças infecciosas) que responde às mesmas perguntas de sempre dos apresentadores e supostas perguntas enviadas por telespectadores.
Não se fala de outro assunto praticamente: as tragédias cotidianas foram deixadas de lado e o enfoque em questões políticas e empresariais, tão abundantes em tempos pré-gripe, agora passam despercebidas.
Ao invés de esclarecer a população para acalmar os ânimos, a manifestação da mídia faz exatamente o contrário. Quando estourou o assunto da então chamada gripe suína, no México, a imprensa brasileira fez sua algazarra. Abruptamente, as notícias passaram de reportagens de meia hora, para pequenas notas de 10 segundos. Agora que o problema chegou ao Brasil, a mídia faz a festa.
Onde está a responsabilidade jornalística? O combate ao vírus deve ser feito e a informação dada sem alarmes desnecessários, pois a atitude midiática do Brasil só vai levar ao pior, já que ao menor sinal de resfriado as pessoas estão procurando hospitais, onde podem se contaminar com o vírus da gripe e adoecer de forma realmente grave.
Amedrontar para facilitar a dominação. E o sistema público de saúde, está pronto a atender os necessitados?
sábado, 18 de julho de 2009
Epopéia odontológica
Pode parecer exagero...mas não é.
Quarta feira (15-07-2009)
Faz um dia bonito. O céu está azul e sem nuvens. O sol brilha, porém a temperatura está amena, uma manhã típica de inverno: ar seco e poluição no horizonte. Onde está batendo sol você se aquece, o tal sol "ardido", na sombra, gélido. Poderia ser um dia comum, mas tinha uma preocupação: a extração de dois incovenientes dentes do siso, por sorte do mesmo lado da boca.
A consulta fora marcada para as onze horas e quinze minutos. Acordo mais cedo para poder almoçar antes da fatídica hora. Os minutos se arrastam ao mesmo tempo em que passam voando. Quando vejo já estou dentro do carro a caminho do consultório. Em menos de dez minutos minha mãe estaciona e estou saltando do carro em direção à entrada. Chegando lá a recepcionista vem cordial e simpaticamente me cumprimentar e tranquilizar dizendo que o procedimento seria simples (em 2007 eu já tinha extraído um desses benditos dentes).
A minha expectativa começa a aumentar e algo que me destrói por dentro: esperar.
Impacientemente, começo a aguardar na antessala. O frio nem me é perceptível. O suor começa a empapar minha camiseta. Onze e quarenta, minha simpática e atenciosa dentista conclui o procedimento do paciente anterior e me chama.
Deito-me na cadeira e ela começa a conversar comigo. Ela começa a preparar os apetrechos para a realização da mini-cirurgia, e eu preparo meu recurso "mp3" do celular. A música, teoricamente, tem a tendência de acalmar. Ela aplica a primeira rodada de anestesias. Não dói. Em seguida, uma série de três aplicações entre os dentes, em cada uma delas me petrifico na cadeira. Após ficar com a boca dormente na parte inferior esquerda, a dentista começa a descolar o dente da gengiva. Não dói, porém a sensação é horrível. Você sente o dente se desgrudando da gengiva, parecendo um velcro. Cai o primeiro dente. Sinto o gosto de sangue na parte não anestesiada da boca. Ela insere dois pontos para fechar o local antes ocupado pelo dente.
Pergunta-me como estou e se podemos prosseguir com a cirurgia, passando ao dente de cima. Faço um sinal que sim.
Algo interessante: dentistas adoram conversar durante o procedimento, mas eles fazem as perguntas de tal maneira, que você só consegue responder sim ou não...
O procedimento de anestesia do dente inferior é repetido (inclusive a dor). Começa o processo de extração, porém, agora, é utilizado uma espécie de alicate para auxiliar na remoção do dente. Mais uma vez a sensação de descolamento e queda do segundo dente. Três pontos. O sangue continua a escorrer livremente pelo interior da boca. Termina o procedimento. A falta de sensibilidade vai da base do queixo até a pálpebra esquerda.
Alimentação após o procedimento: pasta, sopa e derivados no primeiro dia e todos alimentos frios ou gelados.
Não sei se alguém já teve que realizar isso, mas é horrível.
Nesse momento, as linhas que compunham os pontos estão saindo e incomodando na boca, parecendo fiapos de carne, só que maiores, e o cuidado na escovação deve ser redobrado.
Quarta feira (15-07-2009)
Faz um dia bonito. O céu está azul e sem nuvens. O sol brilha, porém a temperatura está amena, uma manhã típica de inverno: ar seco e poluição no horizonte. Onde está batendo sol você se aquece, o tal sol "ardido", na sombra, gélido. Poderia ser um dia comum, mas tinha uma preocupação: a extração de dois incovenientes dentes do siso, por sorte do mesmo lado da boca.
A consulta fora marcada para as onze horas e quinze minutos. Acordo mais cedo para poder almoçar antes da fatídica hora. Os minutos se arrastam ao mesmo tempo em que passam voando. Quando vejo já estou dentro do carro a caminho do consultório. Em menos de dez minutos minha mãe estaciona e estou saltando do carro em direção à entrada. Chegando lá a recepcionista vem cordial e simpaticamente me cumprimentar e tranquilizar dizendo que o procedimento seria simples (em 2007 eu já tinha extraído um desses benditos dentes).
A minha expectativa começa a aumentar e algo que me destrói por dentro: esperar.
Impacientemente, começo a aguardar na antessala. O frio nem me é perceptível. O suor começa a empapar minha camiseta. Onze e quarenta, minha simpática e atenciosa dentista conclui o procedimento do paciente anterior e me chama.
Deito-me na cadeira e ela começa a conversar comigo. Ela começa a preparar os apetrechos para a realização da mini-cirurgia, e eu preparo meu recurso "mp3" do celular. A música, teoricamente, tem a tendência de acalmar. Ela aplica a primeira rodada de anestesias. Não dói. Em seguida, uma série de três aplicações entre os dentes, em cada uma delas me petrifico na cadeira. Após ficar com a boca dormente na parte inferior esquerda, a dentista começa a descolar o dente da gengiva. Não dói, porém a sensação é horrível. Você sente o dente se desgrudando da gengiva, parecendo um velcro. Cai o primeiro dente. Sinto o gosto de sangue na parte não anestesiada da boca. Ela insere dois pontos para fechar o local antes ocupado pelo dente.
Pergunta-me como estou e se podemos prosseguir com a cirurgia, passando ao dente de cima. Faço um sinal que sim.
Algo interessante: dentistas adoram conversar durante o procedimento, mas eles fazem as perguntas de tal maneira, que você só consegue responder sim ou não...
O procedimento de anestesia do dente inferior é repetido (inclusive a dor). Começa o processo de extração, porém, agora, é utilizado uma espécie de alicate para auxiliar na remoção do dente. Mais uma vez a sensação de descolamento e queda do segundo dente. Três pontos. O sangue continua a escorrer livremente pelo interior da boca. Termina o procedimento. A falta de sensibilidade vai da base do queixo até a pálpebra esquerda.
Alimentação após o procedimento: pasta, sopa e derivados no primeiro dia e todos alimentos frios ou gelados.
Não sei se alguém já teve que realizar isso, mas é horrível.
Nesse momento, as linhas que compunham os pontos estão saindo e incomodando na boca, parecendo fiapos de carne, só que maiores, e o cuidado na escovação deve ser redobrado.
domingo, 12 de julho de 2009
Fraude "moonwalker"
Não se fala em outra coisa: a "misteriosa" morte (?) de Michael Jackson, considerado o rei do pop. O número de reportagens e programas especiais veiculados após esse acontecimento é abusrdamente grande, e demontra-se preocupação demais com esse fato, deixando de lado questões mais importantes a serem abordadas pela imprensa. Já estão entrando no mérito de que não houve morte alguma, e enquanto veem fantasmas em ranchos por aí ocorrem fatos tão escabrosos quanto. Achava que esse tipo de acontecimento estava restrito apenas à nossa condição política e moral, mas vejo que estava enganado.
Vereador diz que Los Angeles foi 'roubada' em funeral de Jackson
O funeral acarretou gastos com segurança e controle de tráfego.
Vereadores da cidade de Los Angeles pediram que seja feita uma revisão sobre quem vai arcar com a conta de US$ 1,4 milhão (R$ 2,9 milhões) pelos custos associados ao funeral de Michael Jackson.
O vereador Dennis Zine diz que os contribuintes, que foram convocados a fazer doações, estão sendo “roubados”.
Ele pediu um relatório sobre os gastos com policiamento e controle de tráfego para o show, realizado na semana passada, no ginásio Staples Center para 17 mil fãs.
Segundo Zine, a promotora do evento, AEG Live, ou a família Jackson deveria pagar a conta, mas o presidente da AEG, Tim Leiweke, disse que a empresa já pagou pelo funeral em si, assistido pela TV por 31 milhões de pessoas só nos Estados Unidos.
Os gastos com a segurança do funeral - que incluíram o fechamento de estradas para a passagem do corpo de Jackson, reforço policial e serviços de emergência de plantão – vêm em um momento em que a cidade de Los Angeles enfrenta um déficit de orçamento de meio bilhão de dólares.
Em uma reunião do município, Zine pediu que os produtores do evento “reembolsem a administração pelos custos com segurança pública e outros gastos essenciais”.
Na semana passada, o gabinete do prefeito revelou que apenas US$ 17 mil (R$ 35 mil) haviam sido doados através de um website que coletava dinheiro para estes custos, antes de a página na internet ficar sobrecarregada e sair do ar.
Enquanto isso, a irmã de Michael Jackson La Toya disse ao tabloide News of the World que acredita que o cantor foi “assassinado por seu dinheiro”, alegando que milhões de dólares e joias desapareceram da casa dele após a morte.
“Não achamos que só uma pessoa estava envolvida no assassinato. Foi uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael”, disse La Toya ao jornal britânico.
O pai de Michael jackson, Joe Jackson, também disse suspeitar de “crime” na morte do rei do pop.
Fonte: BBC
Vereador diz que Los Angeles foi 'roubada' em funeral de Jackson
O funeral acarretou gastos com segurança e controle de tráfego.
Vereadores da cidade de Los Angeles pediram que seja feita uma revisão sobre quem vai arcar com a conta de US$ 1,4 milhão (R$ 2,9 milhões) pelos custos associados ao funeral de Michael Jackson.
O vereador Dennis Zine diz que os contribuintes, que foram convocados a fazer doações, estão sendo “roubados”.
Ele pediu um relatório sobre os gastos com policiamento e controle de tráfego para o show, realizado na semana passada, no ginásio Staples Center para 17 mil fãs.
Segundo Zine, a promotora do evento, AEG Live, ou a família Jackson deveria pagar a conta, mas o presidente da AEG, Tim Leiweke, disse que a empresa já pagou pelo funeral em si, assistido pela TV por 31 milhões de pessoas só nos Estados Unidos.
Os gastos com a segurança do funeral - que incluíram o fechamento de estradas para a passagem do corpo de Jackson, reforço policial e serviços de emergência de plantão – vêm em um momento em que a cidade de Los Angeles enfrenta um déficit de orçamento de meio bilhão de dólares.
Em uma reunião do município, Zine pediu que os produtores do evento “reembolsem a administração pelos custos com segurança pública e outros gastos essenciais”.
Na semana passada, o gabinete do prefeito revelou que apenas US$ 17 mil (R$ 35 mil) haviam sido doados através de um website que coletava dinheiro para estes custos, antes de a página na internet ficar sobrecarregada e sair do ar.
Enquanto isso, a irmã de Michael Jackson La Toya disse ao tabloide News of the World que acredita que o cantor foi “assassinado por seu dinheiro”, alegando que milhões de dólares e joias desapareceram da casa dele após a morte.
“Não achamos que só uma pessoa estava envolvida no assassinato. Foi uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael”, disse La Toya ao jornal britânico.
O pai de Michael jackson, Joe Jackson, também disse suspeitar de “crime” na morte do rei do pop.
Fonte: BBC
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Começa a caça aos imigrantes ilegais
Escrevi no dia 14 de junho abordando as eleições para o Parlamento Europeu e os resultados ultra-nacionalistas que poriam em risco os imigrantes (principalmente os ilegais). Está aí o primeiro resultado:
- Itália aprova lei que torna crime imigração ilegal
O Parlamento italiano aprovou uma lei criminalizando a imigração ilegal e autorizando a criação de patrulhas de cidadãos para ajudar a polícia na tarefa de garantir a segurança pública.
De acordo com a lei, quem entrar ou permanecer no país será punido com uma multa que varia de 5 mil a 10 mil euros (cerca de R$ 13,5 mil a R$ 27 mil). Os que acolherem imigrantes ilegais – alugando quartos ou imóveis, por exemplo – poderão ser condenados a até três anos de prisão.
Segundo a nova lei, pais que quiserem registrar seus filhos na Itália devem provar que são residentes legais.
Além disso, a lei aumenta de dois para seis meses o período de permanência de imigrantes ilegais em centros temporários de detenção e expulsão.
As novas medidas, duramente criticadas por grupos de direitos humanos e pelo Vaticano, foram aprovadas na quinta-feira pelo Senado por 157 votos a favor e 124 contra. A Câmara de Deputados havia dado seu sinal verde para a legislação em maio.
O Parlamento italiano aprovou uma lei criminalizando a imigração ilegal e autorizando a criação de patrulhas de cidadãos para ajudar a polícia na tarefa de garantir a segurança pública.
De acordo com a lei, quem entrar ou permanecer no país será punido com uma multa que varia de 5 mil a 10 mil euros (cerca de R$ 13,5 mil a R$ 27 mil). Os que acolherem imigrantes ilegais – alugando quartos ou imóveis, por exemplo – poderão ser condenados a até três anos de prisão.
Segundo a nova lei, pais que quiserem registrar seus filhos na Itália devem provar que são residentes legais.
Além disso, a lei aumenta de dois para seis meses o período de permanência de imigrantes ilegais em centros temporários de detenção e expulsão.
As novas medidas, duramente criticadas por grupos de direitos humanos e pelo Vaticano, foram aprovadas na quinta-feira pelo Senado por 157 votos a favor e 124 contra. A Câmara de Deputados havia dado seu sinal verde para a legislação em maio.
- Patrulhas cidadãs
Outro ponto polêmico da nova lei é a autorização para o funcionamento de patrulhas de cidadãos.
No mês passado, o grupo de direita Guarda Nacional Italiana – que mereceu comparações com os fascistas de Benito Mussolini – formou-se com o propósito declarado de patrulhas as ruas.
Mas essa hipótese foi descartada pelo ministro do Interior, Roberto Maroni, que é membro do partido Liga do Norte, de plataforma antimigratória. Maroni foi um dos que costuraram a aprovação da lei no Parlamento.
O partido é um dos aliados na coalizão de direita do primeiro-ministro Silvio Berlusconi e trocou seu apoio ao premiê pela promessa de endurecimento das leis contra a imigração.
Para ler na íntegra: BBC
Não que não deva haver algum tipo de punição para os imigrantes ilegais, mas será que essas patrulhas cidadãs não são um exagero, ou ainda, um início da legalização da xenofobia?
Martírio telefônico
Pela milésima vez o Speedy apresentou graves problemas, ontem. Agora a pergunta que não quer calar: por que as autoridades não fazem nada de efetivo com relação a essa sórdida empresa? Por que não deportam esse antro de incompetência? A resposta é simples: interesses.
As privatizações realizadas no Brasil agora mostram sua verdadeira face. Quando que em sã consciência um governo responsável deixaria uma empresa que pratica esses atos de pura incapacidade lidar com o povo?
É só no Brasil mesmo...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Criatividade do mau
Pombo entra em presídio de SP com celular amarrado ao corpo
Um agente penitenciário capturou na tarde desta quarta-feira um pombo que entrou carregando um celular na Penitenciária II de Sorocaba, interior de São Paulo.
Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado (SAP), por volta das 12h, o agente encontrou o animal próximo ao pátio e comunicou a direção do presídio. O pombo trazia o aparelho amarrado ao corpo. Ainda não se sabe para quem o celular foi encaminhado.
A administração abriu sindicância para apurar o caso. A ocorrência também foi comunicada à polícia.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado (SAP), por volta das 12h, o agente encontrou o animal próximo ao pátio e comunicou a direção do presídio. O pombo trazia o aparelho amarrado ao corpo. Ainda não se sabe para quem o celular foi encaminhado.
A administração abriu sindicância para apurar o caso. A ocorrência também foi comunicada à polícia.
Fonte: Terra
Por que alguém tão criativo se dedica ao crime quando poderia estar fazendo sucesso em alguma grande companhia de marketing? O que será que levou esta pessoa a ter essa ideia?
---------------------------------------------------------------
Futebol é usado para lavagem de dinheiro e tráfico humano, diz estudo
Futebol é usado para lavagem de dinheiro e tráfico humano, diz estudo
Uma investigação em mais de 20 países divulgada nesta quarta-feira conclui que a indústria do futebol está sedo usada por quadrilhas criminosas para lavagem de dinheiro e tráfico de pessoas.
A Força-Tarefa Financeira - uma agência intergovernamental responsável por rastrear recursos provenientes do crime - afirma que a importância econômica cada vez maior do futebol transformou o esporte em alvo preferencial de quadrilhas de lavagem de dinheiro.
"O fluxo de muito dinheiro nos esportes tem efeitos positivos, mas também há consequências negativas", diz o documento. "Há um risco mais alto de fraude e corrupção, dada a quantidade de recursos em jogo."
De acordo com a investigação, criminosos em busca de "legitimação" de seus recursos ilícitos cada vez mais compram clubes e financiam a transferência de jogadores e atividades de apostas.
A força-tarefa conclui que o futebol é especialmente atraente para quadrilhas criminosas porque a estrutura do setor facilita a entrada de recém-chegados. Segundo a investigação, há muitos envolvidos, diversos órgãos legais e muitas vezes falta profissionalismo na administração dos clubes.
Para ler na íntegra: BBC
Uma investigação em mais de 20 países divulgada nesta quarta-feira conclui que a indústria do futebol está sedo usada por quadrilhas criminosas para lavagem de dinheiro e tráfico de pessoas.
A Força-Tarefa Financeira - uma agência intergovernamental responsável por rastrear recursos provenientes do crime - afirma que a importância econômica cada vez maior do futebol transformou o esporte em alvo preferencial de quadrilhas de lavagem de dinheiro.
"O fluxo de muito dinheiro nos esportes tem efeitos positivos, mas também há consequências negativas", diz o documento. "Há um risco mais alto de fraude e corrupção, dada a quantidade de recursos em jogo."
De acordo com a investigação, criminosos em busca de "legitimação" de seus recursos ilícitos cada vez mais compram clubes e financiam a transferência de jogadores e atividades de apostas.
A força-tarefa conclui que o futebol é especialmente atraente para quadrilhas criminosas porque a estrutura do setor facilita a entrada de recém-chegados. Segundo a investigação, há muitos envolvidos, diversos órgãos legais e muitas vezes falta profissionalismo na administração dos clubes.
Para ler na íntegra: BBC
Assinar:
Postagens (Atom)